A menina canina cá de casa (parte 2)
A adaptação à casa nova correu bem. Tinham-nos avisado na União Zoófila que ela, não estando habituada a viver numa casa, podia ser como um cachorrinho que tem de ser treinado para fazer as necessidades na rua. Mas isso não aconteceu. A Penny logo compreendeu que os passeios três vezes ao dia à rua não eram só para cheirar tudo e mais alguma coisa.
O que corria muito mal nos primeiros meses era o comportamento da Penny quando ficava sozinha em casa. Muito apegada a nós ladrava sem parar devido à chamada "ansiedade da separação". Ia para todo o lado connosco quando saiamos todos. Adaptou-se bem ao elevador do prédio e adora a hora dos passeios.
Por vezes comia deitada, possivelmente para proteger a perninha traseira afetada pelo grave acidente que sofreu (ver "A menina canina cá de casa")
E a Penny encheu a nossa casa de alegria com a sua fidelidade e dedicação tornando-se muito importante para o crescimento responsável e desenvolvimento emocional dos rapazes cá de casa.
Comentários