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A mostrar mensagens de novembro, 2024

Anunciar chocolate ao longo do tempo

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      A companhia de fabrico de chocolates Cadburys completou este ano 200 anos. Foi fundada em Inglaterra a 4 de março de 1824 por John Cadbury. Desde os anos 50 do século XX os anúncios desta marca destacam-se pelos seus jingles   que cumprem a sua função ao ficarem logo no ouvido e pelas suas mensagens ternurentas que nos fazem ter vontade de ir comprar chocolates.  O slogan dos anúncios das tabletes de 180g de chocolate de leite "há um copo e meio em cada pessoa" perdurou ao longo das décadas fazendo com que o público considerasse este chocolate a melhor guloseima para todos e em especial para crianças.   Alguns dos anúncios são tão surpreendentes, originais, e até assustadores que, numa altura em que toda a gente via televisão ao serão, fazia com que o assunto de muitas conversas passasse por "já viste aquele anúncio da Cadburys?". E não é este o propósito da publicidade? Aqui deixo alguns exemplos desses anúncios para televisão.   Século XX anos 50  anos 60 Ca

A inteligência artificial também já sabe dialogar!

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     A Inteligência Artificial , como todas as tecnologias, tem enorme potencial, quer para melhorar a vida das pessoas, quer para criar novos e complicados problemas. Nos últimos anos tem sido desenvolvido pela OpenAI  um chatbot que levou este potencial ao centro da tensão e veio surpreender o mundo. Esta ferramenta tecnológica chama-se ChatGPT e foi lançada em 30 de novembro de 2022. O ChatGPT é capaz de resumir qualquer texto, desenvolver qualquer tema que lhe seja apresentado ou responder a qualquer pergunta em mais de 80 idiomas. O que é ainda mais surpreendente é que se lhe fornecermos um título consegue criar de raiz uma poesia.     A capacidade de criar texto através da informação que lhe é dada pelo utilizador e aquela com que foi criada vinda da internet faz com que muitas tarefas se tornem triviais. Estes trabalhos não podem ser, no entanto, aceites sem algum tipo de intervenção e verificação humana porque estas ferramentas não conseguem diferenciar o facto da ficção, só te