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A mostrar mensagens de agosto, 2021

E.T. O Extraterrestre

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    E.T. O Extraterrestre é um filme de ficção científica realizado por Steven Spielberg em 1982. Conta a história de um rapaz de nome Elliot (representado por Henry Thomas) que encontra um ser de outro planeta. Ele e a sua irmã (Drew Barrymore) tentam esconder o ET dos adultos, nomeadamente da mãe (Dee Wallace) e principalmente dos homens do Governo. A amizade entre Elliot e o ser de outro planeta é absolutamente comovente e levou-me às lágrimas nas três vezes em que vi o filme no cinema. Encontrei no You Tube a filmagem da audição original  feita ao pequeno Henry Thomas para o papel neste filme. Pode ver o que o Henry fez de improviso no vídeo seguinte:    -------------------------------------------------------------------------------------------      Fontes:    https://www.adorocinema.com/filmes/filme-29718/  https://www.youtube.com/watch?v=qYAETtIIClk  https://pt.wikipedia.org/wiki/E.T._O_Extraterrestre  https://www.y...

Novos Emigrantes Portugueses

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 " Para os braços da minha mãe " é uma canção composta e interpretada por Pedro Abrunhosa que pertence ao seu álbum de 2013, Contramão. Neste videoclipe a canção é gravada ao vivo e cantada com a participação do fadista Camané.     Cheguei ao fundo da estrada Duas léguas de nada Não sei que força me mantém É tão cinzenta a Alemanha E a saudade tamanha E o verão nunca mais vem Quero ir para casa Embarcar num golpe de asa Pisar a terra em brasa Que a noite já aí vem   Quero voltar Para os braços da minha mãe Quero voltar Para os braços da minha mãe   Trouxe um pouco de terra Cheira a pinheiro e a serra Voam pombas No beiral Fiz vinte anos no chão Na noite de Amsterdão Comprei amor Pelo jornal Quero ir para casa Embarcar num golpe de asa Pisar a terra em brasa Que a noite já aí vem   Quero voltar Para os braços da minha mãe Quero voltar Para os braços da minha mãe   Vim em passo de bala Um diploma na mala Deixei o meu amor pra trás   Faz tanto frio...

o trabalhador da construção

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  Construção  Amou daquela vez como se fosse a última Beijou sua mulher como se fosse a última E cada filho seu como se fosse o único E atravessou a rua com seu passo tímido   Subiu a construção como se fosse máquina Ergueu no patamar quatro paredes sólidas Tijolo com tijolo num desenho mágico Seus olhos embotados de cimento e lágrima    Sentou pra descansar como se fosse sábado Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago Dançou e gargalhou como se ouvisse música   E tropeçou no céu como se fosse um bêbado E flutuou no ar como se fosse um pássaro E se acabou no chão feito um pacote flácido Agonizou no meio do passeio público Morreu na contramão, atrapalhando o tráfego  ________________________________   Amou daquela vez como se fosse o último Beijou sua mulher como se fosse a única E cada filho seu como se fosse o pródigo E atravessou a rua com seu passo bêbado   Subiu a construção como se fosse ...